Este blog tem por objetivo compartilhar informações e textos reflexivos sobre teatro de rua, em seus aspectos técnicos, éticos e estéticos, bem como sua relação com a sociedade contemporânea. Se você escreve sobre esses temas e quiser contribuir, envie seu texto. Os textos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião da coordenação deste blog. Outras redes: https://linktr.ee/adailtom.alves
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segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Artigo sobre Teatro de Caretas
domingo, 29 de setembro de 2013
Primeira Geração do Tá Na Rua em 1982, João Pessoa Paraíba
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Licko
Apenas uma pequena correção: o ano é 1981, se não me engano, no mês de junho (Thiago, que está em meu colo na roda, tinha apenas 4 meses).
ana carneiro
Amir,
A passagem pela Tomada de João Pessoa rendeu estas imagens maravilhosas da primeira geração do Tá Na Rua. Gravado em Super 8, em 1982, pela UFPB.
Imperdível, uma aula de Teatro de Rua.
Licko Turle
sábado, 28 de setembro de 2013
Ocupação Secretaria de Cultura de São José do Rio Preto
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Pequeno relatório do XIII Encontro RBTR
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Cultura e socialismo
É só clicar no link abaixo:
http://marxismo.org.br/?q=content%2Fcultura-e-socialismo
domingo, 22 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Artigo: A gestão dos muitos afazeres do teatro: Dolores, Brava e São Jorge
CARTA DO RAMAL HISTÓRIA ENCANTADA – ACRE/RIO BRANCO
"Nós, povos indígenas, fomos os primeiros, e agora somos derradeiros ao ser ouvidos pelos governantes do Brasil no que diz respeito às leis e às declarações universais dos povos indígenas e à própria Constituição Federal, que garante os costumes, rituais e demarcações da terra indígena." (BAINAWÁ, articulador, da comunidade Huni-Kuin)
A Rede Brasileira de Teatro de Rua (RBTR), criada em março de 2007 em Salvador/BA, é um espaço físico e virtual de organização horizontal, sem hierarquia, democrático e inclusivo. Todos os grupos de teatro, trabalhadores(as) da arte, pesquisadores(as) e pensadores(as) envolvidos com o fazer artístico de rua, pertencentes à RBTR, podem e devem ser seus articuladores(as) para, assim, ampliar e capilarizar, cada vez mais, reflexões e pensamentos, com encontros, movimentos e ações em suas localidades.
O intercâmbio da RBTR ocorre de forma presencial e virtual, entretanto toda e qualquer deliberação é definida por consenso nos encontros presenciais. Os seus articuladores realizam dois encontros anuais em diferentes regiões brasileiras, contemplando as várias regiões do país. Articuladores e coletivos regionais de todos os estados deverão organizar-se para garantir a sua participação nos encontros, e dar continuidade as ações iniciadas nos Grupos de Trabalho (GTs), a saber: 1) Política e Ações estratégicas; 2) Pesquisa; 3) Colaboração artística; 4) Comunicação.
A RBTR reunida de 27 à 31 de agosto de 2013, no Ramal História Encantada, na cidade de Rio Branco/Acre, no XIII Encontro, reafirma sua missão de:
· Lutar por um mundo socialmente justo e igualitário que respeite as diversidades;
· Contribuir para o desenvolvimento das artes públicas, possibilitando trocas de experiências artísticas e políticas entre os articuladores da RBTR
· Lutar por políticas públicas para as artes públicas com investimento direto do estado, por meio de fundos públicos de cultura, estabelecidos em leis e com dotação orçamentária própria através de chamamentos públicos, prêmios e processos transparentes com comissões paritárias eleitas por sociedade civil, garantindo assim o direito à produção e o acesso aos bens culturais para todos os brasileiros;
· Lutar pelo livre uso e acesso aos espaços públicos garantindo a pratica artística e respeitando as especificidades dos diversos segmentos das artes públicas, em acordo com o artigo V da constituição brasileira que no nono inciso diz "é livre a expressão da atividade intelectual artística, científica e de comunicação independentemente de censura ou licença.
Os articuladores(as) da RBTR, com o objetivo de exigir políticas para as artes públicas defendem:
· A criação de leis de fomento para o teatro de rua que assegurem produção, circulação, formação, trabalho continuado, registro e memória, manutenção de grupos, pesquisa, intercâmbio, vivência, mostras e encontros de teatro; levando-se em consideração as especificidades de cada região;
· Aprovação imediata da lei federal 1096-2011 que regulamenta as manifestações culturais de rua em tramitação no congresso nacional, bem como a extinção de todas e quaisquer repressões, cobranças de taxas e excessivas burocracias para as apresentações dos trabalhadores da arte de rua pelo país;
· A criação de um projeto de lei para a ocupação de prédios, terrenos e outros imóveis públicos ociosos transformando-os em sedes de grupos artísticos ou espaços culturais e comunitários que atendam a função social da arte como direito público, bem como a permanência e legitimidade dos espaços já existentes;
· A publicação dos editais no âmbito federal no primeiro trimestre de cada ano, com maior aporte de verbas e que estas sejam liberadas sem atrasos, respeitando-se os prazos estipulados pelo edital, bem como a divulgação de um parecer técnico de todos os projetos avaliados pela comissão, juntamente com a lista de contemplados e suplentes;
· Que os editais do governo federal sejam estruturados de forma que cada estado seja contemplado com um edital específico, respeitando as particularidades do mesmo, inclusive observando a necessidade de composição de comissões paritárias, indicadas pela RBTR e pelos movimentos artísticos organizados;
· Que sejam respeitadas a representatividade, as indicações e deliberações do teatro de rua nos colegiados setoriais e conselhos das instâncias municipais, estaduais, distrital e federal;
· A aprovação e regulamentação imediata da PEC 150/03, atual PEC 147, que vincula para a cultura o mínimo de 2% do orçamento da União, 1,5% do orçamento dos Estados e Distrito Federal e 1% dos orçamento dos municípios;
· A criação de uma legislação de contratação específica para a cultura, uma vez que a lei 8.666/93, que trata das licitações e contratações no âmbito governamental, não contempla as singularidades da área cultural, como cooperativas, associações ou instituições sem fins lucrativos;
· A extinção da Lei Rouanet e de quaisquer mecanismos de financiamentos que utilizem a renúncia fiscal, rejeitando portanto a sua reforma, o Procultura, por compreendermos que a utilização da verba pública deve ocorrer por meio do financiamento direto do Estado, através de programas em forma de prêmios e leis elaboradas pelos segmentos organizados da sociedade;
· A inclusão nas matrizes curriculares das instituições públicas de ensino de teatro a nível técnico e superior, de disciplinas voltadas especificamente para a cultura popular brasileira, o teatro de rua e o teatro da América Latina;
· O financiamento público de publicações e estudos específicos sobre o teatro de rua e a cultura popular, como meio de registro, valorização e respeito às suas formas e saberes, assim como sua ampla distribuição;
Os articuladores(as) da RBTR, repudiam:
· A ação da Senhora Ministra da Cultura Marta Suplicy de destinar recursos públicos para projetos que visam interesses privados e sem a aprovação da CNIC, vide exemplo ocorrido no segmento da moda que previa ações de interesses privados e fora da esfera nacional;
· O Mega Evento Copa do Mundo de 2014 e a Lei Geral da Copa, que fere os princípios constitucionais do país, bem como o lançamento do Programa Cultura 2014, que prevê a seleção nacional de propostas para a realização de atividades culturais nas 12 cidades sedes dos jogos de 2014 (carta de repúdio em anexo);
· A realização de novas conferências municipais, estaduais e nacional de cultura, gerando custos para a sociedade civil, já que a maioria das prioridades votadas nas conferências anteriores não foram atendidas, a exemplo do custo amazônico, votada ca Conferência Nacional como prioridade número um;
· A ação violenta das igrejas e seus missionários, que historicamente massacram, exterminam e destroem, dentro dos territórios indígenas, qualquer prática, costume ou tradição cultural desses povos que não sejam coerentes com as suas doutrinas religiosas;
Hoje, dia 31 de agosto de 2013, no XIII Encontro da RBTR, foi criada a PUIPISÍ - Rede Acreana dos Movimentos Populares de Rua e Floresta, que reúne grupos artísticos, seringueiros, povos indígenas, comunidades de agricultura familiar e comunidades ribeirinhas no estado do Acre, tendo como uma de suas premissas a proteção e defesa de suas florestas, patrimônios vivos culturais dos amazônidas e o intercâmbio cultural com os países da América Latina.
Entendemos cultura como um espaço ampliado que engloba nossas matas, nossos povos, nossos meios de produção e nossos costumes e exigimos o fortalecimento desse movimento não só com recursos orçamentários e com projetos específicos, mas com a facilitação do acesso a esses recursos, que muitas vezes vem por sistemas como o Salic-Web, que são excludentes a essas populações.
Exigimos o fortalecimento dos grupos artísticos locais através do maior aporte dos recursos públicos para esses coletivos, da desburocratização para a utilização dos recursos do Fundo Estadual de Cultura, além da criação de um projeto de lei com orçamento direto para os festivais culturais realizados pelos povos indígenas.
A RBTR juntamente com a PUIPISÍ, exige o reconhecimento dos mestres indígenas com pertencimento da cultura e dos conhecimentos tradicionais, danças, músicas, rituais, crenças, mitos etc. através de recursos, de investimentos públicos, como o recente projeto aprovado: Lei dos Griôs.
O teatro de rua é símbolo de resistência artística, agente cultural, comunicador, gerador de sentido, propósito de novas razões do uso dos espaços públicos, assim reafirmamos o dia 27 de março, Dia Mundial do Teatro, Dia Nacional do Circo e Dia Nacional do Grafite, como o Dia de Mobilização e de Luta por Políticas Públicas para as Artes Públicas, e conclamamos os trabalhadores(as) das artes de rua e a população brasileira em geral, a lutarem pelo direito à cultura e ao digno direito de seu ofício.
Foi reafirmado pelo conjunto de articuladores(as) presentes que os próximos encontros da RBTR no primeiro e segundo semestre de 2014, serão sediados nas cidades de Londrina-PR e Rio de Janeiro, no Hotel da Loucura, Bairro Engenho de Dentro.
"PUIPISI ou saca-saia é uma formiga de mutirão, de odor ruim, que não vive só e que com seu bando, limpa a área, não deixando nada escondido, expulsando o que incomoda e mostrando tudo o que há por ali. Como disse o Cacique Yuqui, somos todas e todas Puipisis."
Ramal História Encantada, Rio Branco/Acre, 31 de agosto de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
Teatro de rua - cartilha eletrônica
http://www.youtube.com/watch?v=oZAO2wgj6-4
Teatro de Rua por Amir Haddad
http://www.youtube.com/watch?v=75NOPGYoJ4A
sábado, 14 de setembro de 2013
Favela do Moinho Resiste
"Hoje à tarde estive na Favela do Moinho (a última do centro de São Paulo), onde foi realizada uma assembleia dos moradores. Compareceram representantes da Sehab e um membro do Ministério Público (da promotoria de justiça de habitação e urbanismo da capital). Os moradores fizeram suas reivindicações: não querem sair do local, e pretendem resistir à expulsão de suas casas. Eles contam com uma liminar da justiça, que lhes garante a posse do terreno. Querem morar ali mesmo, com infraestrutura adequada (água, luz e esgoto), o que exige a urbanização da área e o fornecimento de bens e serviços necessários à população (como escola e saúde).
Enquanto se realizava a assembleia no barracão da associação dos moradores, chegou a denúncia que um grupo de policiais militares estavam tocando o terror do outro lado da favela: pessoas foram agredidas, policiais fizeram intimidações com armas de grosso calibre e domicílios foram invadidos sem ordem judicial.
As pessoas dirigiram-se até o local onde estavam os policiais, e foram acompanhadas do promotor de justiça. A presença do representante do Ministério Público, e de muitas pessoas com câmeras e celulares fez os PMs recuarem, que deixaram a favela aos gritos de "Fora", cercados por cerca de 200 pessoas.
Ficou muito claro que se tratava de uma armação da polícia, que tentou forjar um flagrante com o propósito de incriminar pessoas envolvidas com o movimento social.
O promotor de justiça disse que não podia fazer nada em relação à conduta dos PMs, alegando que não era essa a sua função. Eu questionei a atitude do promotor, citando a própria Constituição Federal: aleguei que uma das funções do Ministério Público é justamente a de "exercer o controle externo da atividade policial", como estabelece o artigo 129, inciso VII. Não demorou e ele já começou a explicar quais os procedimentos que devemos adotar, para apurar os "possíveis excessos" da PM...
O curioso é que no começo, o ilustre promotor apenas se limitou a reproduzir os argumentos da PM: que os policiais teriam recebido uma denúncia de comércio de drogas, e que quatro pessoas teriam sido flagradas com entorpecentes e encaminhadas para a delegacia. Só que nenhuma droga foi encontrada, e ninguém foi detido (os PMs saíram de mãos vazias da favela). Todas as declarações do promotor foram filmadas, diga-se de passagem.
O ilustre promotor sugeriu que os PMs estavam apenas cumprindo suas funções, e que diante da denúncia (falsa), eles agiram segundo os procedimentos padrões (fico imaginando a polícia invadindo apartamentos luxuosos no Leblon, Higienópolis ou Jardins se houver a denúncia de que um milionário está consumindo cocaína...).
Eu disse ao promotor que não poderíamos tratar como questões separadas a conduta da PM e a urbanização da favela, pois a criminalização de um movimento social legítimo só interessa aos que lucram com a especulação imobiliária. Ele veio com um argumento esdrúxulo, dizendo que "esse negócio de movimento social" dá margem a ação de delinquentes. E citou o caso de uma ocupação num conjunto da CDHU, dizendo que são todos criminosos e bandidos. E respondi que, sem entrar no mérito, a comparação não fazia sentido. E o argumento que utilizei, para simplificar, era jurídico: o promotor não estava respeitando sequer o princípio da presunção de inocência, que estabelece que "ninguém poderá ser considerado culpado" antes de julgado e condenado. Enfim, o promotor usava argumentos dúbios e tratou a questão da violência policial como algo secundário. Só depois de muito protesto que ele então assumiu o compromisso de tomar alguma atitude, e entrar em contato com o chefe de gabinete da secretaria de segurança pública.
O medo dos moradores é que os PMs voltem à favela e adotem algum tipo de represália. Devemos ficar atentos. Muito atentos.
Força Favela do Moinho! Minha solidariedade aos que questionam o modelo de exclusão social e lutam por moradia e por uma vida melhor."
Relato do professor e guerrêro Pedro Fassoni Arruda.
#PoderPopular
#ContraoGenocídio
#PelaDesmilitarizaçãoDasNossasVidas
#PorTodasAsFavelasDoBrasil
ESTAMOS DE OLHO, TEMOS CONSCIÊNCIA DE NOSSOS DIREITOS, E NÃO ACEITAREMOS NENHUM TIPO DE COAÇÃO OU ABUSO POLICIAL!
MOVIMENTO ORGANIZADO MOINHO VIVO
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Teatro invisível e intervenções de ruas
http://www.revistateatro.com/uploads/3/0/9/0/3090244/6._pedro_benneton_entrelacamentos_entre..._99-115.pdf
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Asas de Isopor
-->
terça-feira, 10 de setembro de 2013
A TOMADA DA CIDADE DE JOÃO PESSOA PELO TEATRO DE RUA
DIAS
|
TURNO
|
ATIVIDADE
|
LOCAL E HORA
|
GRUPO
|
15/Set
DOMINGO
|
Noite
|
- Apresentação do espetáculo
CORTEJO DE CARETAS
- Apresentação do espetáculo EXEMPLOS DE BASTIÃO
- Apresentação do espetáculo
EL GENERAL
- Apresentação do espetáculo
O ROMANCE DO
CONQUISTADOR
|
- Praça: do Coqueiral - Mangabeira
-19h
- Praça: Bela -
Funcionários II
- 19h
- Praça: Praça da Paz - Bancários
- 19h
- Praça: Lauro
Wanderley - Funcionários I
-19h
|
- Teatro
de Caretas - CE
- Grupo
de Teatro Mamulengo Sem Fronteiras - DF
-
Exercito Contra Nada - PR
- Cia
Paraibana de Comedia - PB
|
16/Set
SEGUNDA
FEIRA
|
Manhã
Tarde
Noite
|
- Oficina Publica de Teatro
de Rua
- Vivencia Pratica
- Apresentação do
espetáculo
A FARSA DO PÃO E CIRCO
- Conversando Com Amir
Haddad
ARTE PÚBLICA
|
- Ponto de Cem Reis
- de 09h às 12h
- Porto do Capim
- 08h
- Ponto de Cem Reis
- 16h30min
- Galpão Usina de Artes
- 19h30min
|
- Licko
Turle – Grupo Tá Na Rua - RJ
- Maracaboi - PB
- Teatro
de Caretas - CE
- Grupos Participantes, Convidados e
públicos em Geral
|
17/Set
TERÇA FEIRA
|
Manhã
Tarde
Noite
|
- Livre
- Apresentação do espetáculo
CANCÃO,
MALAZARTE E TRUPIZUPE
- Trocas, Vivências, oficinas e
palestras
|
- Ponto de Cem Reis
- 16h30min
- Galpão Usina de Artes
- 19h30min
|
- Grupo
Quem Tem Boca é Pra Gritar - PB
- Grupos Participantes e Convidados
|
18/Set
QUARTA
FEIRA
|
Manhã
Tarde
Noite
|
- Oficina Publica de
Teatro
de Rua
- Apresentação do espetáculo
JOÃO PÉ DE
CHINELO
- Trocas, Vivências, oficinas e
palestras
|
- Ponto de Cem Reis
- de 09h às 12h
- Ponto de Cem Reis
- 16h30min
- Galpão Usina de Artes
- 19h30min
|
- Licko Turle – Grupo Tá Na Rua - RJ
- Grupo
Manjericão - RS
- Grupos Participantes e Convidados
|
19/Set
QUNTA FEIRA
|
Manhã
Tarde
Noite
|
- Livre
- Apresentação do espetáculo
EL GENERAL
- Trocas, Vivências, oficinas e
palestras
|
- Ponto de Cem Reis
- 16h30min
- Galpão Usina de Arte
- 19h30min
|
-
Exercito Contra Nada
- Grupos Participantes e Convidados
|
20/Set
SEXTA FEIRA
|
Manhã
Tarde
Noite
|
- Depoimentos dos
Grupos
- Depoimentos dos Grupos
- Apresentação do espetáculo
EXEMPLOS DE
BASTIÃO
- Encerramento
|
- Galpão Usina de Arte
- Galpão Usina de Arte
- Porto do Capim
- 19h
- Galpão Usina de Arte
- 20h30min
|
- Grupos Participantes
- Grupos Participantes
- Grupo
de Teatro Mamulengo Sem Fronteiras - DF
- Grupos Participantes e Convidados
|
REALIZAÇÃO: Grupo Quem Tem Boca é Pra Gritar