Histórias culturais de Presidente Prudente: Capitulo 723
No Jornal Oeste Notícia do dia 29 saiu declarações minhas (Antônio Sobreira) sobre a ausência de clareza na prestação de contas e de informações da parte da Secretaria de Cultura. Isso é fundamental!
Alguns erros devem ser corrigidos! A FPTAI não congrega 200 atores e atrizes, mas 20 artistas e em 4 grupos de arte.
Também não posso dizer que a cultura em Prudente está em crise, se assim fosse, estavam ocorrendo mudanças de comportamento concreto, no entanto, está tudo bem acomodado e nada crítico, infelizmente.
No dia anterior a essa matéria nós participamos da Fórum Municipal de Cultura, que está ocorrendo por um acordo assinado com o Ministério da Cultura e só em razão disso, pois solicitamos isso desde 2010 e só agora ocorreu.
Era necessário um Fórum por ano desde 2010, mas não houve força nem interesse político do Conselho Municipal de Cultura e nem da Secretaria de Municipal de Cultura para realizá-los.
As plenárias ficam cheias, mas não há debates. Quase como se as pessoas estivessem ali apenas para presenciar as ideias expostas.
No que trata de cada setor de cultura, foram terminados textos sem o conhecimento dos membros das setoriais. E prova disso é que houve setoriais que nem tiveram tempo de fazer suas apresentações.
E o conteúdo dos discursos é como os artistas da cidade vão viver de verbas públicas e não fazer uma poítica pública. Houve artista que confundiu as coisas e pediu envergonhadamente em tom de súplica para o Secretário de Cultura arrumar os palcos existentes que estão com problemas.
Como um artista pode achar que é suplicando que ele será ouvido.
Mas ainda assim o poder público ouviu algumas críticas antigas que antes lhe provocava crises de ira e xingamentos. Abrir as agendas das salas de espetáculos que estão sendo priorizadas para formaturas, reuniões de profissionais e cultos religiosos.
També se reclamou a priorização dos usos das salas do Centro Cultural Matarazzo, que já causou muitas perseguições.
Tudo está sendo empurrado e apresentado às pressas. O Fórum se reduziu a duas horas e meia de exposição e menos de uma hora de debate.
Todo esse exercicio está sendo feito sem ouvir de fato as pessoas e muitas não sabem nem como reagir e ficam em silêncio.
Minha impressão é que serão feitos textos e conduzidos todos esses processos sem debates e sem aprofundar questões, uma delas é como realmente fazer um Plano Municipal Participativo para uma Política Cultural de caráter público para Presidente Prudente.
E muitos cidadãos acabam achando que é dessa forma mesmo que devem ser conduzidas as coisas. Sem atrapalhar e em silêncio.
Como somente um setor da cidade se apresenta dissonante, parece que é capricho e birra. Mas é estranho que numa cidade complexa e cheia de demandas, todos estejam tão satisfeitos que só possa existir de fato uma única entidade divergente. O que existe é uma única entidade que faz expressa suas opiniões publicamente, já que as outras suplicam favores por debaixo dos panos para corrigir desmando e má vontade do pdoer local, quando não arranjam emprego ou pagam uma apresentação para se calarem.
No entanto há muitos detalhes que se forem e devem ser tratados corretamente, as pessoas perceberão que há muita coisa séria e importante que se está passando como normal no rito, dando a impressão que é democrático.
O Forum de Cultura ocorrido, foi representativo e composto diverso, mas não foi democrático porque os temas não foram debatidos.
Teremos um plano municipal de cultura, mas ele deverá ser discutido amplamente e profundamente no anos de 2013.
O poder local fará tudo para que isso não aconteça, muito menos fazer as reuniões terem caráter público e servir da democracia para efetivá-lo.
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Antonio Sobreira
No Jornal Oeste Notícia do dia 29 saiu declarações minhas (Antônio Sobreira) sobre a ausência de clareza na prestação de contas e de informações da parte da Secretaria de Cultura. Isso é fundamental!
Alguns erros devem ser corrigidos! A FPTAI não congrega 200 atores e atrizes, mas 20 artistas e em 4 grupos de arte.
Também não posso dizer que a cultura em Prudente está em crise, se assim fosse, estavam ocorrendo mudanças de comportamento concreto, no entanto, está tudo bem acomodado e nada crítico, infelizmente.
No dia anterior a essa matéria nós participamos da Fórum Municipal de Cultura, que está ocorrendo por um acordo assinado com o Ministério da Cultura e só em razão disso, pois solicitamos isso desde 2010 e só agora ocorreu.
Era necessário um Fórum por ano desde 2010, mas não houve força nem interesse político do Conselho Municipal de Cultura e nem da Secretaria de Municipal de Cultura para realizá-los.
As plenárias ficam cheias, mas não há debates. Quase como se as pessoas estivessem ali apenas para presenciar as ideias expostas.
No que trata de cada setor de cultura, foram terminados textos sem o conhecimento dos membros das setoriais. E prova disso é que houve setoriais que nem tiveram tempo de fazer suas apresentações.
E o conteúdo dos discursos é como os artistas da cidade vão viver de verbas públicas e não fazer uma poítica pública. Houve artista que confundiu as coisas e pediu envergonhadamente em tom de súplica para o Secretário de Cultura arrumar os palcos existentes que estão com problemas.
Como um artista pode achar que é suplicando que ele será ouvido.
Mas ainda assim o poder público ouviu algumas críticas antigas que antes lhe provocava crises de ira e xingamentos. Abrir as agendas das salas de espetáculos que estão sendo priorizadas para formaturas, reuniões de profissionais e cultos religiosos.
També se reclamou a priorização dos usos das salas do Centro Cultural Matarazzo, que já causou muitas perseguições.
Tudo está sendo empurrado e apresentado às pressas. O Fórum se reduziu a duas horas e meia de exposição e menos de uma hora de debate.
Todo esse exercicio está sendo feito sem ouvir de fato as pessoas e muitas não sabem nem como reagir e ficam em silêncio.
Minha impressão é que serão feitos textos e conduzidos todos esses processos sem debates e sem aprofundar questões, uma delas é como realmente fazer um Plano Municipal Participativo para uma Política Cultural de caráter público para Presidente Prudente.
E muitos cidadãos acabam achando que é dessa forma mesmo que devem ser conduzidas as coisas. Sem atrapalhar e em silêncio.
Como somente um setor da cidade se apresenta dissonante, parece que é capricho e birra. Mas é estranho que numa cidade complexa e cheia de demandas, todos estejam tão satisfeitos que só possa existir de fato uma única entidade divergente. O que existe é uma única entidade que faz expressa suas opiniões publicamente, já que as outras suplicam favores por debaixo dos panos para corrigir desmando e má vontade do pdoer local, quando não arranjam emprego ou pagam uma apresentação para se calarem.
No entanto há muitos detalhes que se forem e devem ser tratados corretamente, as pessoas perceberão que há muita coisa séria e importante que se está passando como normal no rito, dando a impressão que é democrático.
O Forum de Cultura ocorrido, foi representativo e composto diverso, mas não foi democrático porque os temas não foram debatidos.
Teremos um plano municipal de cultura, mas ele deverá ser discutido amplamente e profundamente no anos de 2013.
O poder local fará tudo para que isso não aconteça, muito menos fazer as reuniões terem caráter público e servir da democracia para efetivá-lo.
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Antonio Sobreira
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