Num tempo em que os bairros, de novo, gritam suas fomes e formas e os subúrbios e muitos de seus representantes se projetam na liderança dos movimentos sócio-culturais; nos fóruns e nas discussões político-econômicas da cidade, o MTP persegue-se. Projeta-se nesses espaços, na medida em que acende laços com parceiros como a ATO e o ESCAMBO; rediscute sua prática e procura ações mais concretas nos espaços geopolíticos onde seus grupos nasceram,ensaiam,atuam...
Esse caminho provoca maior proximidade com a prática política-cultural-afetiva do MOVIMENTO ESCAMBO, reverberando reflexões do mesmo.
Hoje, o 9º FESTIVAL DE TEATRO DE RUA DO RECIFE, JUNTO COM O 32º ESCAMBO, discute a necessidade de Políticas Públicas Culturais mais efetivas; enfatiza a necessidade de maior respeito e investimento para com os artistas locais e populares e se soma aos movimentos na garantia da liberdade de expressão, tendo em vista a perseguição e cerceamento que artistas populares e de rua têm sofrido.
Neste formato, o Festival deste ano tem como sede uma comunidade suburbana e adjacências; um processo de construção envolvendo diversas lideranças locais em várias RPAs de Recife e Olinda, e uma forma de acontecer que prima pelo intercâmbio cultural e pelo impacto de uma vivência sócio-artística que aprofunde nossas sensibilidades não apenas como sujeitos históricos de fazeres coletivos, mas acima de tudo, como seres humanos que querem mudar o mundo na medida em que propõem prá si próprios o mesmo desafio.
Desta forma, estar no ALTO JOSÉ DO PINHO comungando com o seu povo no seu cotidiano possível é aprender e possibilitar compartilhamentos que anseiam pela provocação à mudança de comportamento necessária para atuarmos mais e melhor contra os massacres diversos e multidimensionais ocorridos nesse território e tantos outros e construirmos juntos, ferramentas mais precisas de LUTA, RESISTÊNCIA E CONQUISTA.
JAILSON DE OLIVEIRA.
Esse caminho provoca maior proximidade com a prática política-cultural-afetiva do MOVIMENTO ESCAMBO, reverberando reflexões do mesmo.
Hoje, o 9º FESTIVAL DE TEATRO DE RUA DO RECIFE, JUNTO COM O 32º ESCAMBO, discute a necessidade de Políticas Públicas Culturais mais efetivas; enfatiza a necessidade de maior respeito e investimento para com os artistas locais e populares e se soma aos movimentos na garantia da liberdade de expressão, tendo em vista a perseguição e cerceamento que artistas populares e de rua têm sofrido.
Neste formato, o Festival deste ano tem como sede uma comunidade suburbana e adjacências; um processo de construção envolvendo diversas lideranças locais em várias RPAs de Recife e Olinda, e uma forma de acontecer que prima pelo intercâmbio cultural e pelo impacto de uma vivência sócio-artística que aprofunde nossas sensibilidades não apenas como sujeitos históricos de fazeres coletivos, mas acima de tudo, como seres humanos que querem mudar o mundo na medida em que propõem prá si próprios o mesmo desafio.
Desta forma, estar no ALTO JOSÉ DO PINHO comungando com o seu povo no seu cotidiano possível é aprender e possibilitar compartilhamentos que anseiam pela provocação à mudança de comportamento necessária para atuarmos mais e melhor contra os massacres diversos e multidimensionais ocorridos nesse território e tantos outros e construirmos juntos, ferramentas mais precisas de LUTA, RESISTÊNCIA E CONQUISTA.
JAILSON DE OLIVEIRA.
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