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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

CAFÉ / ESCULACHO DO RECUSA -



CONVITE
MINISTÉRIO DA CULTURA, RECUSA E GRANDE ELENCO APRESENTAM:
"CAFÉ BATUCADA: Também quero decidir!

Dia 17 de agosto (Sábado) de 2013 às 10h.

1º GRANDE ATO / CAFÉ / ESCULACHO / BATUCADA DO RECUSA (REDE CULTURAL DE SOLIDARIEDADE AUTÔNOMA)


Imagem do 1º Esculacho


LEMBRA DA RIMA DE AS ÁGUAS VÃO ROLAR?
A NOSSA É:
EU QUERO AVACALHAR
DO JEITO QUE TÁ
DE PÉ NÃO PODE FICAR
PRIVATIZARAM A DISCUSSÃO SOBRE A CULTURA
E SÓ OUÇO FALAR EM NEGOCIAR
AI! EU QUERO AVACALHAR!
 
FRASE DO CULTURA E MERCADO:
VAMOS REFLETIR? DEBATER? COOPERAR?
MAS NO JARAGUÁ TEM QUE PAGAR!

Se você também acha um absurdo pagar R$350,oo reais em um seminário para discutir Financiamento Público para a Cultura, chega mais no nosso Café Batucada!
Tragam comes e bebes para ajudar no nosso café de rua, acessórios e intervenções para somar!

Participem do nosso ato/esculacho cultural e popular com batucada, oficinas, rádio post, intervenções e muita festa.
 
O Estado mais uma vez se mostra em função dos interesses do capital por isso vamos dar nosso recado. 
Quem não agüenta mais tamanha desfaçatez que venha pro Ato e ajude na Convocação para os Trabalhadore(a)s das Artes em geral.
 
Basta de renúncia fiscal na Cultura.
Contra a promiscuidade entre governo e empresários.
SI HAY RENÚNCIA
SOY CONTRA!
Todo trabalhador(a) quando faz arte coloca o mundo às avessas.
Contra a política do coffee break: Cafézinho popular.
Dia 17 de agosto de 2013 (Sábado) às 10h.
Em frente ao Novotel Jaraguá:
R. Martins Fontes 71 - Centro - São Paulo
Nas proximidades do Café / Ato / Batucada teremos as ilustres presenças de representantes do Ministério da Cultura, como o Deputado Federal "Pedro Eugênio" (Atual relator do Procultura) e o Secretário de Fomento e incentivo à Cultura "Henilton Menezes".
CADA PARTICIPANTES E OU MILITANTE DEVE LEVAR: Uma xícara e um pires pro seu café.
SE COMPROMETER EM LEVAR COMES E BEBES DO CAFÉ, POIS TRATA-SE DE UMA DISCUSSÃO E CONSTRUÇÃO COLETIVA.
DICAS DE COMIDINHAS: Pães, bolos, biscoitos variados, torradinhas, manteiga, requeijão, geléias, açúcar, adoçante, achocolatado, chás, garrafas de café e água quente, frios (presunto, queijo, salame...), sucos, bombons, frutas, iogurte, achocolatado, patê, guardanapos e descartáveis (facas, garfos e pratos).
DOS GRUPOS E MOVIMENTOS NECESSITAMOS: Instrumentos musicais, tambores, apitos, mega-fones, caixas de som, faixas, estandartes e muita criatividade.
Compareça e junte-se a todo(a) nós!
Por favor, ajudem na divulgação.
É muito importante que venham representantes de todos os grupos e estudantes das artes e cultura em geral.
Que se diga, mais uma vez:
- O que se defende é uma política pública de Estado, e não apenas de governo, estabelecida em leis com regras claras e democráticas, e com orçamentos próprios, o que obrigaria os governos, como Poder Executivo, a executá-las. O que se defende é uma abertura para programas e não um programa único como o incentivo fiscal. O que se defende são leis – a serem construídas no tempo – e não uma lei única como o Procultura.
- O que se defende é um Fundo Nacional de Cultura, que não é programa, mas um instrumento contábil para a ação dos governos, com orçamento e regras claras estabelecidas em leis; que seja administrado através de editais, que serão sempre refeitos e discutidos, tendo um caráter conjuntural, ao contrário dos programas acima, que têm caráter estrutural e estruturante, caráter de continuidade.
 
Aos representantes do  Estado exigimos impacientes que cumpram nossas exigências. 
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Imagem do 1º Esculacho

Carta de Apresentação da Recusa
RECUSA - Rede Cultural de Solidariedade Autônoma - é o nome de um espaço que se propõe a articulação de trabalhadore(a)s, ativistas e agitadore(a)s da cultura em conjunto com movimentos populares para o fortalecimento de nossas lutas. A rede surge com a necessidade de nos articularmos na disputa dos espaços de nossa cidade, sejam eles espaços geográficos ou espaços das idéias. Organizado(a)s, potencializamos nosso movimento de contestação dos vários problemas que vivemos.
Acreditamos que nosso apartidarismo, assim como nossa autonomia de governantes e organizações que representam os interesses dos de cima é fundamental para realmente resolvermos nossos problemas e não apenas conquistarmos pequenas mudanças e reformas que não mudam o sistema. Afinal, aqueles que nos exploram e nos oprimem estão organizados: temos de responder à altura.
Não levantamos apenas uma bandeira ou acreditamos em uma única forma de luta, a RECUSA é uma ferramenta para somarmos nossas propostas e nossos esforços. É um espaço político para construirmos o mundo que queremos para amanhã (para ontem!). E assim, caminhando lado a lado e nos organizando por baixo, buscamos a transformação dessa sociedade.
Toda força para os que lutam! 

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